“Temos o direito de ser
iguais quando a diferença nos inferioriza, temos o direito a ser diferentes,
quando a igualdade nos descarecteriza”.(Antônio Teodoro)
A frase de
Antônio Teodoro, sociólogo Português, pode servir muito bem para o tema aqui
proposto: a ditadura da diferença.
De ante-mão,
convém explicar a polêmica do tema. Há muito tempo se iniciou um debate em
torno das minorias, porém, nota-se que estas mesmas minoria às vezes tentam nos
impor goela abaixo seus padrões.Quem se prontifica ao contrário acaba sendo taxado de reacionário.
Quando Feliciano
apresentou seu polêmico projeto, houve uma ausência de fundamento sobre o debate
e uma multidão caiu de pão em cima dele. Claro que Feliciano não é dos melhores
em sua retórica e suas falas beiram o delírio, porém, com lidar com tudo isso? Seguindo a baixaria
padrão da mídia? Ou fundamentar e ver as causas do debate?
O exemplo de
Feliciano é um grande exercício de se pensar os lados oponentes que não se
acordam. Seguir o jogo de ofensas e delírios midiáticos só mostram como a
gente segue facilmente a manada em suas opiniões.
A rasura
predominante nos debates coloca em evidência a falta de busca e investigação de
suas causas e problemas de propostas, e é neste contexto que fomentamos a
cegueira social predominante nos dias de hoje, tentando impor a qualquer custo
nossas opiniões.
Este contexto de
humilhados e ofendidos talvez seja usado apenas como estratégia para a não
compreensão de fato do problema de debater os projetos propostos a nós
cidadãos.
Resta a nós
apenas um desafio: debater, respeitar e não se valer deste jogo bárbaro que a
mídia alimenta e incute em nossas cabeças.
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