domingo, 16 de novembro de 2008

A Manoel de Barros...

I

Uso a palavra para compor meus silêncios;
A elas, dou mais respeito
Não que goste de outras coisas,
Palavras confortam-me
Dizem o não dito
Regatam o já falado
Nesta imensa rua que é a vida...

2 comentários:

Marcos S. P. Euzebio disse...

As palavras como moldura do mais importante, daquilo que fica em meio, entre, nos vãos: a quietude. Bom, muito bom...
Abs...

crônicas de quando voamos... disse...

eu amo manoel de barros!
amei a poesia, linda!